quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Mâezinha...toma lá uma ajudazinha do teu querido filhinho!
O milagre da Dona Adelaide... mãe do nosso PM
A Mamã do Primeiro-Ministro - MILAGRE ?????
A mamã Adelaide e a misteriosa *pensão superior a 3000 euros*
Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, “viveu modestamente em
Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”.(24 H)
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar)
.
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua
Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse
mesmo ano.
Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250
€.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da
Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena
fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje” (24H).
Por que neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social
(organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma
pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir – caso não tivesse
tido outro emprego a partir dos 65 anos - que , considerando a idade normal
para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+
65). Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus
rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998
desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por
baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria
sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com
um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de 80%.
Por que a “pequena fortuna “ não conta para a pensão; por que o I.F.S.S.
não funciona como entidade bancária que, paga dividendos face a
investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu rendimento foi
de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000 €, será por que
(ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como
empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão),
durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração
mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para efeitos do cálculo da
pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os “rendimentos “
provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida
de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha
adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico
remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos
anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu
os ditos 3.750 €/mês.
Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder
receber tal pensão?
E há mais...
A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma
sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio
da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter
mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do
primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável
de 44 923 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer
empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças
que foi inferior a 250 euros (50 contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida.
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de
alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um
apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro
Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a
escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas
de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos
largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria
que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às
Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma
sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros ?
*A VERDADE DEVIA SER APURADA !!!!! *
*SÓ ESTA GENTE NÃO É FISCALIZADA....*
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2 comentários:
Como eu gostava que a minha Mãe que trabalhou dos 14 até as 50 anos tive-se tanto caroço como essa Sra.
Mas que sumidade,que de certeza enche de inveja milhares de trabalhadoras deste País,que dão o Cóir toda a vida e não vão a Ofs nenhuns
Olha avisa o teu pessoal que quando se inscrever coloque o teu blogue, porque, ainda nao pensei bem num numero, mas blogues com mais do que x pessoas, colocarei o link do blogue nas costas da camisola... Para mais tarde recordarmos...
So unidos seremos fortes...
Porque é que não apareces?
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